Valverde

O dia a dia na web...

CONFIGURAÇÃO DA INTERNET 3G NO TABLET ASUS FONEPAD 7, SISTEMA ANDROID.

Configurações compatível também com Asus Zenfone.

Procurei muito na internet e não encontrei um tutorial especifico para configurar o meu Asus Fonepad 7, obtive ajuda do suporte técnico da Asus via e-mail.
Depois de  quebrar bastante a cabeça, consegui configurar dois aparelhos conforme o tutorial que montei abaixo, compatível com as operadoras de telefonia celular.

Para as operadoras mencionadas abaixo, você deverá seguir o passo a passo dos itens 1 a 5.

Toque com o seu dedo no:
Item 1 - CONFIGURAÇÕES;
Item 2 - Mais...;
Item 3 - REDE MOVEIS;
Item 4 - NOMES DOS PONTOS DE ACESSO; (Ao tocar neste item, você passará para o item 5 - conforme a sua operadora identificada abaixo)


OPERADORA VIVO
Item 5 - ABRIRÁ A TELA APNs:
a) Toque no botão (+) no lado superior direito da tela para criar um novo ponto de acesso com as configurações conforme o modelo abaixo:
Nome: VIVO Internet
APN: zap.vivo.com.br

b) Ao terminar de editar as configurações APN, toque no botão com os três pontos no lado superior direito da tela, toque também em Salvar para que as novas configurações funcione.

Feito as modificações, a sua conexão 3G deverá funcionar normalmente, caso contrario solicite ajuda do suporte técnico da Asus.


OPERADORA OI:
Siga a instruções dos itens de 1 a 4 descrito acima, em seguida faça as configurações para a operadora OI no Item 5 abaixo:

Item 5 - ABRIRÁ A TELA APNs:
a) Toque no botão (+) no lado superior direito da tela para criar um novo ponto de acesso com as configurações conforme o modelo abaixo:
Nome: OI INTENET
APN: gprs.oi.com.br

b) Ao terminar de editar as configurações APN, toque no botão com os três pontos no lado superior direito da tela, toque também em Salvar para que as novas configurações funcione.

Feito as modificações, a sua conexão 3G deverá funcionar normalmente, caso contrario solicite ajuda do suporte técnico da Asus.


OPERADORA CLARO:
Siga a instruções dos itens de 1 a 4 descrito acima, em seguida faça as configurações para a operadora CLARO no Item 5 abaixo:

Item 5 - ABRIRÁ A TELA APNs:
a) Toque no botão (+) no lado superior direito da tela para criar um novo ponto de acesso com as configurações conforme o modelo abaixo:
Nome: CLARO INTERNET
APN: claro.com.br

b) Ao terminar de editar as configurações APN, toque no botão com os três pontos no lado superior direito da tela, toque também em Salvar para que as novas configurações funcione.

Feito as modificações, a sua conexão 3G deverá funcionar normalmente, caso contrario solicite ajuda do suporte técnico da Asus.


OPERADORA TIM:
Siga a instruções dos itens de 1 a 4 descrito acima, em seguida faça as configurações para a operadora TIM no Item 5 abaixo:

Item 5 - ABRIRÁ A TELA APNs:
a) Toque no botão (+) no lado superior direito da tela para criar um novo ponto de acesso com as configurações conforme o modelo abaixo:
Nome: tim3g
APN: tim.br

b) Ao terminar de editar as configurações APN, toque no botão com os três pontos no lado superior direito da tela, toque também em Salvar para que as novas configurações funcione.

Feito as modificações, a sua conexão 3G deverá funcionar normalmente, caso contrario solicite ajuda do suporte técnico da Asus.


Olha pessoal vale a pena comprar o Asus Fonepad 7, ele é ótimo, estou muito satisfeito com o meu aparelho.


Por Cícero Freitas Valverde
Webdesign - 12/11/2014



Ler Mais

História dos Blogs.

Um blog ou blogue (tem sua raiz oriunda termo inglês Web log, diário da web) é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.

Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs.

Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de mídias sociais. Outro formato é o microblogging, que consiste em blogs com textos curtos.

Em dezembro de 2007, o motor de busca de blogs Technorati rastreou a existência de mais de 112 milhões de blogs. Com o advento do videoblog, a palavra blog assumiu um significado ainda mais amplo, implicando qualquer tipo de mídia onde um indivíduo expresse sua opinião ou simplesmente discorra sobre um assunto qualquer.

O termo weblog foi criado por Jorn Barger em 17 de dezembro de 1997. A abreviação blog, por sua vez, foi criada por Peter Merholz, que, de brincadeira, desmembrou a palavra weblog para formar a frase we blog ("nós blogamos") na barra lateral de seu blog Peterme.com, em abril ou maio de 1999. Pouco depois, Evan Williams do Pyra Labs usou blog tanto como substantivo quanto verbo (to blog ou "blogar", significando "editar ou postar em um weblog"), aplicando a palavra blogger em conjunção com o serviço Blogger, da Pyra Labs, o que levou à popularização dos termos.
Origens

Antes do formato blog se tornar amplamente conhecido, havia vários formatos de comunidades digitais como o Usenet, serviços comerciais online como o GEnie, BiX e Compuserve, além das listas de discussão e do Bulletim Board System (BBS). Em 1990, softwares de fóruns de discussão como o WebEx criaram os diálogos via threads.

O blog atual é uma evolução dos diários online, onde pessoas mantinham informações constantes sobre suas vidas pessoais. Estes primeiros blogs eram simplesmente componentes de sites, atualizados manualmente no próprio código da página. A evolução das ferramentas que facilitavam a produção e manutenção de artigos postados em ordem cronológica facilitaram o processo de publicação, ajudando em muito na popularização do formato. Isso levou ao aperfeiçoamento de ferramentas e hospedagem próprios para blogs.
Popularização

A mensagem passou a modelar o meio, quando no início de 2000, o Blogger introduziu uma inovação – o permalink, conhecido em português como ligação permanente ou apontador permanente – que transformaria o perfil dos blogs. Os permalinks garantiam a cada publicação num blog uma localização permanente - uma URL – que poderia ser referenciada. Anteriormente, a recuperação em arquivos de blogs só era garantida através da navegação livre (ou cronológica). O permalink permitia então que os blogueiros pudessem referenciar publicações específicas em qualquer blog.

Em seguida, hackers criaram programas de comentários aplicáveis aos sistemas de publicação de blogs que ainda não ofereciam tal capacidade. O processo de se comentar em blogs significou uma democratização da publicação, consequentemente reduzindo as barreiras para que leitores se tornassem escritores.

A blogosfera, termo que representa o mundo dos blogs, ou os blogs como uma comunidade ou rede social, cresceu em ritmo espantoso. Em 1999 o número de blogs era estimado em menos de 50; no final de 2000, a estimativa era de poucos milhares. Menos de três anos depois, os números saltaram para algo em torno de 2,5 a 4 milhões. Atualmente existem cerca de 112 milhões de blogs e cerca de 120 mil são criados diariamente, de acordo com o estudo State of Blogosphere.

Tipos de Blogs
Existem diversos tipos de blogs atualmente. Entretanto é possível dividí-los em três grandes ramos:

Blogs pessoais.
Os blogs pessoais são os mais populares, normalmente são usados como um gênero de diário com postagens voltadas para os acontecimentos da vida e as opiniões do usuário. Também são largamente utilizados por celebridades que buscam manter um canal de comunicação com seus fãs. Exemplos disso são os blogs de Marcelo Tas e Ivete Sangalo.

Blogs corporativos.
Muitas empresas vem utilizando blogs como ferramentas de divulgação e contato com clientes. A empresa líder em blogs pelo mundo é a Microsoft com um total de 4500 blogs.

Blogs de gênero.
Por fim há blogs com um gênero específico, que tratam de um assunto dominado pelo o usuário, ou grupo de usuários. Estes são os blogs com o maior número de acessos. Sendo que eles podem apresentar conteúdos variados, como humorísticos, informativos ou o de variedades, com contos, opiniões políticas e poesias.

Componentes do blog
Blogger
Wikcionário
O Wikcionário possui o verbete blogueiro

Blogueiro, bloguista ou ainda blogger são palavras utilizadas para designar aquele que escreve em blogues. O universo dos blogueiros (a soma de tudo o que está relacionado a este grupo e este grupo em si) é conhecido como blogosfera.

No dia 31 de agosto, comemora-se o Dia do Blog ou Dia do Blogue (devido a semelhança da data 31.08 com a palavra blog), que se propõe a promover a descoberta de novos blogues e de novos blogueiros ou bloguistas.

Artigos.
Conhecidos também como post, a forma substantiva anglófona do verbo "postar", refere-se a uma entrada de texto efetuada num weblog/blog. As postagens são organizadas tradicionalmente de forma cronologicamente inversa na página, de forma que as informações mais atualizadas aparecem primeiro, ou colocada ao contrário, a postagem mais antiga aparece em primeiro, sendo opção do blogueiro.

Um artigo deve seguir a temática proposta pelo blog e, embora permita uma enorme liberdade opinativa, seu conteúdo está sujeito às mesmas regras legais de outras fontes, de modo que seu autor pode vir a ser responsabilizado juridicamente por aquilo que escreve.

Atualmente, a maioria dos blogs é compatível com o recurso de inserção de imagens, vídeos, áudio nos artigos.

Fontes:
Sua Pesquisa
pt.wikipédia
Ler Mais

História da Internet

A Internet surgiu a partir de pesquisas militares nos períodos áureos da Guerra Fria. Na década de 1960, quando dois blocos ideológicos e politicamente antagônicos exerciam enorme controle e influência no mundo, qualquer mecanismo, qualquer inovação, qualquer ferramenta nova poderia contribuir nessa disputa liderada pela União Soviética e por Estados Unidos: as duas superpotências compreendiam a eficácia e necessidade absoluta dos meios de comunicação. Nessa perspectiva, o governo dos Estados Unidos temia um ataque russo às bases militares. Um ataque poderia trazer a público informações sigilosas, tornando os EUA vulneráveis. Então foi idealizado um modelo de troca e compartilhamento de informações que permitisse a descentralização das mesmas. Assim, se o Pentágono fosse atingido, as informações armazenadas ali não estariam perdidas. Era preciso, portanto, criar uma rede, a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced Research Projects Agency. Em 1962, J.C.R LickLider do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) já falava em termos da existência de uma Rede Galáxica.

A ARPANET funcionava através de um sistema conhecido como chaveamento de pacotes, que é um sistema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos pacotes, que por sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e informações que permitiam a remontagem da mensagem original. O ataque inimigo nunca aconteceu, mas o que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos não sabia era que dava início ao maior fenômeno midiático do século 20', único meio de comunicação que em apenas 4 anos conseguiria atingir cerca de 50 milhões de pessoas.

Em 29 de Outubro de 1969 ocorreu a transmissão do que pode ser considerado o primeiro E-mail da história.[1] O texto desse primeiro e-mail seria "LOGIN", conforme desejava o Professor Leonard Kleinrock da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), mas o computador no Stanford Research Institute, que recebia a mensagem, parou de funcionar após receber a letra "O".

Já na década de 1970, a tensão entre URSS e EUA diminui. As duas potências entram definitivamente naquilo em que a história se encarregou de chamar de Coexistência Pacífica. Não havendo mais a iminência de um ataque imediato, o governo dos EUA permitiu que pesquisadores que desenvolvessem, nas suas respectivas universidades, estudos na área de defesa pudessem também entrar na ARPANET. Com isso, a ARPANET começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela.

Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede, nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores como também os alunos e os amigos dos alunos, tiveram acesso aos estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los. Houve uma época nos Estados Unidos em que sequer se cogitava a possibilidade de comprar computadores prontos, já que a diversão estava em montá-los.

A mesma lógica se deu com a Internet. Jovens da contracultura, ideologicamente engajados ou não em uma utopia de difusão da informação, contribuíram decisivamente para a formação da Internet como hoje é conhecida. A tal ponto que o sociólogo espanhol e estudioso da rede, Manuel Castells, afirmou no livro A Galáxia da Internet (2003) que A Internet é, acima de tudo, uma criação cultural.

Um sistema técnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse encaminhado de uma rede para outra. Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones (que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a grandes fluxos de dados, como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que consiste a Internet, que não tem um dono específico.

Cientista Tim Berners-Lee, do CERN, criou a World Wide Web em 1992.

A empresa norte-americana Netscape criou o protocolo HTTPS, possibilitando o envio de dados criptografados para transações comercias pela internet.

Por fim, vale destacar que já em 1992, o então senador Al Gore, já falava na Superhighway of Information. Essa "super-estrada da informação" tinha como unidade básica de funcionamento a troca, compartilhamento e fluxo contínuo de informações pelos quatro cantos do mundo através de um rede mundial, a Internet. O que se pode notar é que o interesse mundial aliado ao interesse comercial, que evidentemente observava o potencial financeiro e rentável daquela "novidade", proporcionou o boom (explosão) e a popularização da Internet na década de 1990. Até 2003, cerca de mais de 600 milhões de pessoas estavam conectadas à rede. Segundo a Internet World Estatistics, em junho de 2007 este número se aproxima de 1 bilhão e 234 milhões de usuários.

A Internet no Brasil.
No Brasil, os primeiros embriões de rede surgiram em 1988 e ligavam universidades do Brasil a instituições nos Estados Unidos. No mesmo ano, o Ibase começou a testar o AlterNex, o primeiro serviço brasileiro de Internet não-acadêmica e não-governamental. Inicialmente o AlterNex era restrito aos membros do Ibase e associados e só em 1992 foi aberto ao público.

Em 1989, o Ministério da Ciência e Tecnologia lança um projeto pioneiro, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Existente ainda hoje, a RNP é uma organização de interesse público cuja principal missão é operar uma rede acadêmica de alcance nacional. Quando foi lançada, a organização tinha o objetivo de capacitar recursos humanos de alta tecnologia e difundir a tecnologia Internet através da implantação do primeiro backbone nacional.

O backbone funciona como uma espinha dorsal, é a infra-estrutura que conecta todos os pontos de uma rede. O primeiro backbone brasileiro foi inaugurado em 1991, destinado exclusivamente à comunidade acadêmica. Mais tarde, em 1995, o governo resolveu abrir o backbone e fornecer conectividade a provedores de acesso comerciais. A partir dessa decisão, surgiu uma discussão sobre o papel da RNP como uma rede estritamente acadêmica com acesso livre para acadêmicos e taxada para todos os outros consumidores. Com o crescimento da Internet comercial, a RNP voltou novamente a atenção para a comunidade científica.

A partir de 1997, iniciou-se uma nova fase na Internet brasileira. O aumento de acessos a rede e a necessidade de uma infra-estrutura mais veloz e segura levou a investimentos em novas tecnologias. Entretanto, devido a carência de uma infra-estrutura de fibra óptica que cobrisse todo o território nacional, primeiramente, optou-se pela criação de redes locais de alta velocidade, aproveitando a estrutura de algumas regiões metropolitanas. Como parte desses investimentos, em 2000, foi implantado o backbone RNP2 com o objetivo de interligar todo o país em uma rede de alta tecnologia. Atualmente, o RNP2 conecta os 27 estados brasileiros e interliga mais de 300 instituições de ensino superior e de pesquisa no país, como o INMETRO e suas sedes regionais.

Outro avanço alcançado pela RNP ocorreu em 2002. Nesse ano, o então presidente da república transformou a RNP em uma organização social. Com isso ela passa a ter maior autonomia administrativa para executar as tarefas e o poder público ganha meios de controle mais eficazes para avaliar e cobrar os resultados. Como objetivos dessa transformação estão o fornecimento de serviços de infra-estrutura de redes IP avançadas, a implantação e a avaliação de novas tecnologias de rede, a disseminação dessas tecnologias e a capacitação de recursos humanos na área de segurança de redes, gerência e roteamento.

A partir de 2005, a comunicação entre os Pontos de Presença (PoPs) da rede começou a ser ampliada com o uso de tecnologia óptica, o que elevou a capacidade de operação a 11 Gbps.

A base instalada de computadores no Brasil atinge 40 milhões, de acordo com pesquisa da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. O número, que inclui computadores em empresas e residencias, representa um crescimento de 25% sobre a base registrada no mesmo período do ano passado.

A Rede no Brasil atualmente.
O comércio eletrônico no Brasil movimentou 13,60 bilhões de dólares em 2010, de acordo com pesquisa da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. Para os internautas residenciais, a média de tempo online durante o mês de junho foi de 22 horas e 26 minutos, maior que em outros países como França (19 horas e 34 minutos), Estados Unidos (19 horas e 05 minutos) e Austrália e Japão (ambos com 17 horas e 55 minutos).Em 2010 a audiência na internet brasileira foi de 73,7,milhões de pessoas a partir de 16 anos,e 80,3 milhões a partir dos 12 anos, de acordo com o IAB(Interactive Advertising Bureau).Segundo dados do Ministério da Ciência e Tecnologia,são 60 milhões de computadores em uso, destes estima-se que 80,7% com acesso à internet em 2011.

Fonte: pt.wikipédia
Ler Mais

Webmaster, sua função.

O termo Webmaster é uma palavra de origem Inglesa, traduzindo para a língua portuguesa seria algo como Maestro Web.
É o profissional responsável por todo o site ou portal, é quem decide que tecnologia será utilizada, servidores e toda estrutura em geral.
Webmaster tem o acesso geral (passwords), domina os códigos de alterações nas paginas e layouts é o único a dizer o que não esta de acordo ou em desarmonia com o conteúdo ou a estrutura do site.

O Webmaster é um profissional capaz de realizar tarefas tanto de um webdesigner, elaboração do projeto estético e funcional de um web site, quanto de um web developer (que faz a parte da programação, como sistemas de login, cadastro, área administrativa).

A função do Webmaster é a parte mais importante do site, através dele forma a união de toda a equipe que trabalham, no conteúdo e os desenvolvedores. Ele é o responsável por treinar e orientar outras pessoas na equipe, liberar o login de acesso. As publicações do site passam pela análise do Webmaster. Os e-mails enviados ao site são encaminhados aos setores competentes.
Ler Mais

Postagens populares